Em uma analogia entre o processo de Coaching e um jogo de quebra-cabeça (hobby que tenho desde menino), comparo uma ideia a uma peça.

Quando finalizado o passatempo, o resultado é uma bela obra e, no caso do Coaching, um plano de ação que, se bem realizado, trará ao Coachee os resultados desejados.

Para concluir um quadro feito com peças de um puzzle, cada hobbista tem suas técnicas. A mais eficiente atingirá o resultado desejado em prazo mais curto de tempo.

No Coaching não é diferente. No entanto, as estratégias serão definidas durante o processo entre o Coach e o Coachee, como se fossem os primeiros quebra-cabeças montados por um brincante.

Nunca me esqueço de um dos primeiros quebra-cabeças que montei, assessorado por uma querida tia. Ela me perguntou: “Você não acha que se começar procurando as peças que tem uma borda reta pode ser mais fácil?”

Isso poderia ser chamado de técnica de Coaching, pois não me foi imposta a estratégia, mas uma pergunta inteligente me fez refletir e concluir que sim, aquela seria a melhor maneira para eu iniciar o desafio.

E como funciona o processo de Coaching?

Em um processo de Coaching, as ideias surgirão totalmente misturadas, como em uma caixa de quebra-cabeças e, durante o processo, elas serão colocadas à mesa, discutidas, organizadas e conectadas entre si para serem transformadas em um plano de ação.

Trata-se de um assessoramento para que o Coachee (pessoa assistida) extraia muitas ideias e as organize, estruture e as realize para atingir determinado objetivo(sonho).

Assim, o resultado é significativo e ocorre mais rápido, do mesmo modo que quando um hobbista descobre uma nova técnica e se dá conta de como progrediu, seja encaixando várias peças continuadamente ou concluindo sua obra em um prazo mais curto.

Os dois processos são tão prazerosos que eu arrisco a dizer que jamais os abandonarei. Por isso, não encontrei outra figura tão perfeita para representar essa analogia quanto uma peça de quebra-cabeça.